25 de mar. de 2010

Será que um choro resolve?


Gabriella Vareschi de Rosa



Hoje dia 25 de Março, depois de dois anos do acontecimento do caso da menina Isabella, seu pai Alexandre Nardoni e sua madrasta Ana Carolina Jatobá resolveram derrubar lágrimas para assim quem sabe comover o País.
Todos nós queríamos não acreditar que esse fato aconteceu, ou pelo menos que um pai não teria coragem de fazer isso com sua própria filha, mas a única solução que nos dá é que realmente não existiu uma terceira pessoa, e eles são os culpados.
Pessoas loucas e psicopatas estão em todos os lugares. Elas nos causam medo, nos causam dó. Mas até onde será que vai a coragem de um ser cometer um tipo de coisa dessas? O que deve ter passado na cabeça desse casal em cometer esse crime?
Nardoni,um cara submisso a esposa, fraco intelectualmente. Com certeza entrou em curto circuito diante da possibilidade de ser incriminado pelo espancamento de Isabella e com requintes de crueldade, atirou a própria filha pela janela. Um vídeo demonstra que horas antes a família estava reunida e bem.Durante todo esse processo, ele se demonstrou frio,que é uma das características do psicopata:ausência de culpa- não se arrepende e nem tem dor na consciência. Tem certeza que nunca erra.
Nessa tarde, Alexandre Nardoni o autor do crime, conseguiu chorar três vezes ao falar do acontecimento com sua filha, o que acabou sensibilizando os júris.
Mas olhem que coisa, hoje, bem hoje, o pai e a madrasta resolveram chorar, juntos... Mera coincidência né?
Uns dizem que o choro do pai não possui lágrimas e sim apenas uma encenação, de uma pessoa vazia e fria.
É um caso um tanto polêmico, que deixam as pessoas confusas sem saber o que pensar, mas no fundo todos sabem realmente a verdade, e por mais que haja choros, provas incertas como de ter uma terceira pessoa, não tem volta e muito menos desculpas. Tem que ter justiça e eles serem punidos até o final.
Se não quantos casos desse tipo vão ter que acontecer para ter justiça nesse País?

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